FAQ - Dúvidas frequentes:

Tire suas dúvidas sobre os nossos destinos e pacotes!

Vale Europeu:

Talvez essa seja a pergunta mais difícil de responder, pois, não sabemos nada sobre você… Rsrsrs. Mas, você mesmo pode avaliar, considerando algumas questões: Você tem algum preparo físico, ou é completamente sedentário? Você pedala com alguma frequência, em especial com bastante subidas como é o caso do Vale Europeu? Terá algum suporte (carro de apoio, condutor de cicloturismo, etc.)? A bike é adequada ao circuito?
Caso não seja um ciclista experiente, é possível, sim, fazer o Vale Europeu, se você tiver algum condicionamento físico e suporte adequado. Uma e-bike também faz toda a diferença, caso o seu preparo não seja dos melhores, ou caso queira fazer o circuito completo em menos dias. Precisando de e-bike, ou mesmo uma mountain bike convencional para alugar? Entre em contato conosco que nós reservamos!

O circuito de cicloturismo do Vale Europeu é composto por nove cidades. São elas: Timbó, Rio dos Cedros, Pomerode, Indaial, Ascurra, Apiúna, Rodeio, Benedito Novo e Doutor Pedrinho. Vale salientar que a região turística do Vale Europeu é maior, ultrapassando os limites dos municípios acima mencionados.

Tradicionalmente, são sete dias para fazer os sete trechos do circuito. Mas, também é possível fazer somente a Parte Baixa, que são os três primeiros trechos, em três dias; ou ainda, somente a Parte Alta, que são os quatro últimos trechos, em quatro dias de pedal.
Além disso, também é possível juntar trechos, fazendo o completo em seis, cinco, quatro, ou quantos dias o ciclista preferir. No entanto, neste caso, é preciso estar atento aos objetivos da viagem, para que não fique muito corrida e você não possa aproveitá-la. Também é importante avaliar muito bem como ficarão as distâncias, e principalmente, as altimetrias acumuladas de cada dia de pedal. Observe se está adequado ao seu condicionamento físico. Lembre-se: O objetivo é aproveitar a viagem, de modo que ela seja prazerosa. E, somente você pode dizer se o formato escolhido será prazeroso, ou doloroso para você.  

A Parte Baixa é composta pelos três primeiros trechos do circuito completo, enquanto a Parte Alta é composta pelos quatro últimos. De cara é importante dizer que em ambas tem subidas, embora tenham mais na Parte Alta. A Parte Baixa é assim chamada porque está mais baixa que a outra, em relação ao nível do mar.

Assim, já podemos começar dizendo que na Parte Alta o clima é mais ameno, justamente por conta da altitude. Na parte Baixa as opções de hospedagens, restaurantes e outros serviços são maiores; e na Alta temos menos opções. Na Parte Alta estão os trechos mais isolados do circuito – em alguns dias é possível pedalar por horas sem cruzar com nenhum veículo, ou pelo menos poucos veículos. Na Parte Alta temos as cachoeiras, a mata exuberante e os principais atrativos naturais, enquanto na Parte Baixa temos esses atrativos naturais em menor escala. Pomerode e seus famosos atrativos turísticos está na Parte Baixa, enquanto os belíssimos lagos de Alto Cedros e de Palmeiras estão na Parte Alta.
Nossa dica: Faça os dois! E, se não for possível, faça um deles agora e já programe o outro, para finalizar o circuito e viver a experiência completa do Vale Europeu!

A região turística do Vale Europeu vai muito além do circuito de cicloturismo de mesmo nome. A cidade referência, que está fora do circuito, é Blumenau. É dela que surgiram todas as cidades da região, que foram se emancipando ao longo dos anos. Então, conhecer o seu centro histórico pode ser uma experiência agradável.
Mas, o principal é tratarmos do que o cicloturista vai encontrar no circuito: Timbó é a Capital Catarinense do Cicloturismo e a cidade sabe acolher esse visitante. Pomerode é considerada a cidade mais alemã do Brasil e oferece cultura e gastronomia típica aos seus visitantes. Em Indaial o ciclista poderá experienciar cruzar uma ponte pênsil (de cabos de aço e madeira), sobre o Rio Itajaí-Açú, com mais de 250 metros. Em Rodeio, a visita à Vinícola San Michele não pode ficar de fora do roteiro. E, Seguindo para a parte alta do circuito, a famosa subida do caminho dos anjos é desafiadora e ao mesmo tempo estimulante! São pouco mais de 8 km de deslocamento, subindo aproximadamente 650 metros. Isso tudo, ladeado por 64 estátuas de anjos que estão ali para abençoar o visitante.

A Cachoeira do Zinco, localizada em Benedito Novo, é um lugar especial para se conhecer – Mas, é preciso agendar com antecedência. Depois, no trecho de Doutor Pedrinho para Alto Cedros, o ciclista deve escolher se quer conhecer a Cachoeira Véu de Noiva, ou a Gruta Santo Antônio (são dois caminhos diferentes). Chegando em Alto Cedros, o grande atrativo é o Lago Pinhal, formado a mais de 60 anos para o armazenamento de água de uma Pequena Central Hidrelétrica. As paisagens desse local são belíssimas. Em Palmeiras temos outro lago, o Rio Bonito. No caminho para Palmeiras, vale o pequeno desvio para conhecer a Cachoeira Formosa.
Além desses, que são os atrativos mais conhecidos, as equipes da Seledon te levam a conhecer lugares ainda pouco explorados e muito interessantes.

Tradicionalmente, o circuito do Vale Europeu é conhecido por seus 300 km. Mas, a verdade é que essa distância pode variar. A medida não é exata porque alguns trechos, como é o caso de Indaial/ Rodeio, Doutor Pedrinho/ Alto Cedros e Alto Cedros/ Palmeiras, tem duas opções de caminhos diferentes (com distâncias e altimetrias diferentes) a serem percorridos – ambas sinalizadas e oficiais.

Outro fator é que o circuito também possui dois caminhos opcionais. Ou seja, dois caminhos que o ciclista pode percorrer, se assim o quiser, para conhecer dois locais específicos. O primeiro é Apiúna, cujo ponto de saída, e posteriormente retorno, ao circuito oficial fica em Ascurra. E, o segundo caminho é o de acesso a Fazenda Campo do Zinco, localizada em Benedito Novo, que possui a cachoeira de mesmo nome. Um local fantástico, e que oferece hospedagem, mas que não recomendamos a visita sem agendamento prévio.

Assim, considerando esses fatores, o circuito pode ter algo entre 273 km com 4.440 metros de elevação acumulada, e 350 km com 5.580 metros de elevação acumulada, dependendo dos caminhos percorridos.

Podemos dizer que, na média, o circuito Vale Europeu como um todo tem dificuldade física: 2 (Esforço moderado) e dificuldade técnica: 3 (Piso técnico – Isso, em especial por conta das subidas do circuito). Em outras palavras, esse circuito, apesar de não ser tão exigente, não é para iniciantes, a não ser que este venha com uma estrutura muito bem-organizada de suporte, que é o que a Seledon oferece.

De maneira mais aprofundada, seguindo os critérios técnicos da ABNT NBR 15509-2, apresentamos uma avaliação das dificuldades físicas e técnicas de cada trecho do circuito, em uma escala de 1 a 5, sendo 1 muito baixa e 5 muito alta. Para essa escala é considerada uma pessoa adulta, não sedentária, não esportista e com bagagem leve, levando-se em consideração que o participante esteja utilizando uma bicicleta tipo mountain bike ou híbrida.

 

  • Trecho de Timbó à Pomerode: Dificuldade física: 2 e Dificuldade técnica: 3;
  • Trecho de Pomerode à Indaial: Dificuldade física: 2 e Dificuldade técnica: 3;
  • Trecho de Indaial à Rodeio (via Warnow – 27 km): Dificuldade física: 2 e Dificuldade técnica: 2;
  • Trecho de Indaial à Rodeio (via Encano – 50 km): Dificuldade física: 3 e Dificuldade técnica: 3;
  • Trecho de Rodeio à Doutor Pedrinho: Dificuldade física: 3 e Dificuldade técnica: 3;
  • Trecho de Doutor Pedrinho à Alto Cedros (via Cachoeira Véu de Noiva – 33 km): Dificuldade física: 2 e Dificuldade técnica: 3;
  • Trecho de Doutor Pedrinho à Alto Cedros (via Gruta Santo Antônio – 30 km): Dificuldade física: 2 e Dificuldade técnica: 3;
  • Trecho de Alto Cedros à Palmeiras (via Pedra Preta – 46 km): Dificuldade física: 3 e Dificuldade técnica: 3;
  • Trecho de Alto Cedros à Palmeiras (via Mergulhão – 38 km): Dificuldade física: 2 e Dificuldade técnica: 3;

Trecho de Palmeiras à Timbó: Dificuldade física: 3 e Dificuldade técnica: 3.

A melhor resposta seria: Aquela com a qual você está acostumado(a). Mas, infelizmente não é bem assim… A nossa recomendação é fazer o circuito com uma Mountain Bike, ou uma Gravel (caso já esteja acostumado com essa modalidade). Essas bikes têm o melhor desempenho no terreno do Vale Europeu.

 

Significa que não posso fazer com outra bike? Não, não significa isso… Mas, se for fazer com outro modelo de bicicleta, esteja preparado e muito bem acostumado com ela. E, caso a ideia seja um desafio com outro modelo de bicicleta, opte por não fazer com pessoas com as quais não conhece e não esteja habituado a pedalar, pois a diferença de desempenho pode ser muito grande.

 

Já vimos pessoas fazendo o Vale Europeu com as mais diferentes bikes: Seja uma MTB tandem, uma antiga Barra Circular, uma Dobrável de aro 24, ou até mesmo de monociclo elétrico. Mas, nesses casos, os ciclistas eram extremamente bem entrosados com as suas bikes e fizeram o circuito como um desafio pessoal, em grupos, muito pequenos de amigos, ou mesmo em casal.

 

A Seledon oferece boas bikes para locação, sejam MTBs convencionais ou assistidas.

Bom, isso depende um pouco do seu perfil. Se você não gosta de muito calor, evite o período entre a metade de dezembro e o final de fevereiro. Mas, se você é muito sensível ao frio, evite o período entre a metade de junho e a metade de agosto. Quanto às chuvas, entre a metade de dezembro e o final de fevereiro é o período de mais volume de chuvas da região – mas, são em sua maioria chuvas de verão, que acontecem na forma de tempestades de fim de tarde, quando normalmente o pedal já terminou.

De setembro a dezembro é quando você tem mais chances de pegar chuvas durante o pedal. E, de abril a agosto é quando você tem menos chances de pegar chuva no seu pedal. Se você quer evitar muito movimento na região e hospedagens lotadas, o mês de outubro é o mês das festas regionais. Mas, se você quer curtir, com bastante gente pedalando, o carnaval e os feriados de novembro são perfeitos para isso.

Respondendo de maneira objetiva: Não! Mas, não se preocupe. A questão não é falta de segurança no Vale Europeu. Pelo contrário: A região é muito segura! A questão é pedalar sozinho. Isso não é recomendado, independentemente de onde você esteja pedalando. E, nessa região (assim como em muitas onde pedalamos) não temos cobertura de celular em muitos trechos. Então se acontecer algum imprevisto em um trecho mais isolado, não tem como pedir ajuda. E se você sofrer um acidente e ficar desacordado em um dos muitos pontos isolados? Então, procure pedalar com pelo menos mais uma pessoa. Assim, além de seguro, você terá uma experiência muito mais divertida.

 

Quer um suporte de acompanhamento à distância, via satélite, para garantir a sua segurança? Entre em contato conosco!

Um dos indicativos de que esse destino é realmente isolado e rural é de que por se tratar de percursos pelo meio rural, em boa parte dos trechos, o sinal de celular é bastante restrito, ficando boa parte do dia sem cobertura. Mas, não se preocupe, todos os locais de hospedagens disponibilizam Wi-Fi. E, em boa parte dele, tem cobertura de celular, sim, especialmente na Parte Baixa do circuito…

A melhor opção é o Aeroporto de Navegantes (NVT). A segunda opção é o Aeroporto de Joinville (JOI), ou ainda o de Florianópolis (FLN). Mas, este último está no dobro de distância até Timbó, em relação aos dois anteriores.

 

Caso precise de traslado, no fechamento do pacote de grupo aberto tem a opção de contratação adicional do serviço de traslado, assim como outros serviços adicionais.

 

Caso a sua necessidade seja somente o serviço de traslado, entre em contato conosco.

Você que sabe! Com a Seledon você escolhe! Oferecemos pacotes guiados para o Vale Europeu, tanto para Grupos Abertos, quanto para Grupos Fechados (a diferença é apresentada em outra pergunta deste FAQ). Nestes pacotes você tem acesso a toda estrutura de suporte para fazer o circuito, inclusive, com condutores de cicloturismo e carro de apoio. Na opção de semiguiado, oferecemos as hospedagens, o traslado diário das suas bagagens, e o acompanhamento à distância através do Spot, um sistema de rastreamento satelital que lhe permite fazer um chamado em caso de emergência mesmo sem cobertura de celular. E, na opção de autoguiado, cuidamos das suas hospedagens e se você quiser, do traslado diário das suas bagagens.

 

Procura somente o serviço de traslado de bagagens entre as cidades? Chama no contato que nós também fazemos.

Ao contratar os nossos serviços de semiguiado, no Vale Europeu, você receberá um aparelho de rastreamento via satélite que deverá levar consigo durante todo o pedal. Antes do início da atividade você receberá as orientações para o manuseio adequado, que é muito simples e consiste basicamente em ligar e deixá-lo em local adequado. Remotamente, uma pessoa da nossa equipe vai acompanhando você. Em caso de necessidade de suporte você consegue acionar a solicitação de ajuda, mesmo que esteja em local sem cobertura de celular, e alguém da nossa equipe vai até o local. O custo, no caso desse acionamento, não está incluso, e vai variar conforme a distância a ser percorrida pela nossa equipe, bem como do suporte em questão.

Em caso de acidente, outro botão deve ser acionado. E, neste caso, além de nós recebermos a notificação, o Corpo de Bombeiros também é acionado, e se deslocará imediatamente até o local.
A sua família, ou alguém da sua confiança também poderá acompanhar a sua aventura, em tempo real, através de um link da internet. Gostou? Entre em contato para saber quanto custa esse serviço!

Isso é bastante complexo, pois depende muito de como cada pessoa vem para o Vale e quais os seus objetivos. A Seledon oferece pacotes de Grupos Abertos para fazer o circuito completo à partir de R$ 2.250,00. Também oferecemos pacotes para fazer somente a Parte Baixa, que são os três primeiros trechos do Circuito, à partir de R$ 1.000,00; e ainda somente a Parte Alta, que são os quatro últimos trechos do Circuito, à partir de R$ 1.500,00. Oferecemos pacotes com diferentes quantidades de dias de pedal… São muitas alternativas.

 

Oferecemos, ainda, a possibilidade de pacotes personalizados para suporte de semiguiado ou mesmo autoguiado. Os valores vão depender dos serviços solicitados e do número de participantes. Consulte os serviços disponíveis, solicitando um orçamento, através da nossa área de contato.

Sim. A Seledon oferece o serviço de locação de bicicletas nos seus pacotes. Mas, no Vale Europeu você pode somente alugar a bicicleta, se você assim quiser. Temos mountain bikes convencionais e e-Bikes também. Nossas bikes são completamente revisadas após cada uso e são perfeitamente adequadas ao perfil do Vale Europeu. Entre em contato conosco para saber mais sobre as nossas bikes e e-bikes!

Caso precise de locação, ou manutenção de bike, pode nos chamar no whatsapp que faremos o possível para atendê-lo. Caso precise de outro tipo de suporte, sugerimos buscar por um operador local e esperar que ele tenha disponibilidade para prestar o serviço. Recomendamos veementemente a contratação de suporte antes da sua cicloviagem, somente assim você não fica contando com a sorte para uma boa experiência.

 

Isso não significa que não recomendamos fazer esse famoso circuito por conta própria. Muita gente faz, e faz com maestria. Mas, para isso é necessário muita organização e experiência.

Dúvidas Gerais:

O principal benefício de se pedalar em grupo é a segurança. Isso ocorre por muitos fatores: No trânsito um grupo ocupa mais espaço e consequentemente fica mais visível, impondo mais respeito aos carros. O mesmo acontece em relação as chances de assaltos ou outras violências, mais pessoas impõem mais respeito. Vale lembrar que se qualquer coisa acontecer com um ciclista, seja uma queda, um problema com a bike, ou qualquer outra coisa, tudo fica mais fácil de resolver se você estiver em grupo.

Claro que você pode pegar a sua bike e fazer os roteiros que a Seledon oferece, sozinho, por conta própria. Alguns dos roteiros oferecidos pela Seledon são, inclusive, sinalizados para que você possa fazê-lo de forma autoguiada. Mas, com a Seledon você tem muito mais conforto e segurança, contando com condutores de cicloturismo especializados, experientes e que tornarão a sua experiência muito mais agradável, além do acompanhamento de um carro de apoio que fica responsável pelo transporte das bagagens e poderá dar um apoio especial naquela subida mais íngreme ou trecho difícil.

 

Sabe aquela cascata que é pouco divulgada e fica mais no conhecimento dos locais? Sabe aquela família que oferece uma degustação de doces caseiros típicos da região? Sabe aquele perrengue com a bike que pode acontecer em um local isolado? Sabe aquele caminho pouco conhecido, muito mais bonito que o conhecido por todos? Pois é, nossas equipes sabem… Rsrsrs

A Seledon é uma empresa de turismo, especializada em cicloturismo, que atua na área a mais de oito anos, com mais de mil cicloturistas atendidos nesse período – muitos deles, recorrentes. Claro que existem outras empresas confiáveis – tanto que a Seledon é parceira de algumas delas. Mas, também existem outras, que podem não entregar o resultado esperado.

 

Veja os depoimentos dos nossos clientes já atendidos, tanto aqui no nosso site, quanto em outras plataformas (TripAdvisor, Google e facebook), e confira o que clientes reais falam a nosso respeito. E, se ainda tiver alguma dúvida, converse conosco, tire suas dúvidas, sinta 100% de confiança antes de fechar um pacote!

A Seledon foi uma operadora de cicloturismo de 2015 a 2022. Mas, a partir de 2023 passamos a ser uma Agência de Cicloturismo. Com o objetivo de oferecer uma gama de roteiros muito maior do que vinha oferecendo até então, renunciamos às suas operações próprias e estabelecemos parcerias com as melhores operadoras de cicloturismo do Brasil para oferecer o que há de melhor para se pedalar.

 

Isso significa que a Seledon “garimpa” os melhores serviços e oferece para os seus clientes, que são recepcionados por uma das nossas parceiras. Estas ficam responsáveis por oferecer o melhor serviço, com o melhor atendimento. Nós acompanhamos você, à distância, garantindo que tudo que foi contratado seja entregue com excelência.

Grupos abertos são aqueles que oferecemos através da nossa agenda, que possuem data e serviços determinados por nós e que qualquer pessoa interessada pode se inscrever.

 

Já os grupos fechados são aqueles personalizados exclusivamente para atender os desejos e anseios de quem os solicita. Nele, os serviços são realizados conforme a necessidade do grupo. Ou seja, se o grupo quiser acrescentar algo que normalmente não é oferecido nos grupos abertos, ou mesmo se não quiser um determinado serviço que está incluso no grupo aberto, o pacote é personalizado e o valor vai variar conforme os serviços solicitados e o número de participantes. Para consultar a nossa agenda, acesse a aba Pacotes, no menu principal. E, para receber um orçamento personalizado para o seu grupo, entre em contato conosco, explicando as suas necessidades e desejos.

Claro, será uma grande satisfação atender o seu grupo! Basta entrar em contato conosco, via whatsapp, ou e-mail, nos apresentando a sua necessidade: qual o destino desejado, data prevista, número de participantes, quais os serviços gostaria de contratar (suporte completo, ou parcial), e nós vamos lhe preparar um orçamento personalizado, sem compromisso.

Não, a Seledon não trabalha com a venda de aéreo e não inclui no pacote.

Sua bicicleta deverá estar devidamente embalada, com os pneus murchos e a suspensão (se for a ar), igualmente “murcha”. Não precisa esvaziar de vez, basta murchar, mesmo. Preferencialmente, solte os pedais, as rodas e o guidão. Procure manter tudo muito bem preso. Amarre cada peça que você soltou para que não fique batendo umas nas outras. Utilize materiais como “espaguetes de piscina”, ou papelão, para colocar nos pontos de contato quando for amarrar. Proteja os discos de freios, de forma a evitar que no transporte ele receba qualquer sobrecarga. Prender as rodas com o lado dos discos junto do quadro é uma boa ideia. Não esqueça de proteger os discos com papelão, ou outro material, para que eles não arranhem o seu quadro, assim como o cassete.
Como uma dica extra, solte a gancheira da bicicleta e proteja ela, juntamente com o seu cambio, com um bom papelão para prender junto ao quadro. Ah, não esqueça de colocar uma proteção entre as pastilhas de freio, quando tirar as rodas. Vale qualquer pedaço de papelão, se você não tiver uma peça adequada. Isso vai evitar uma dor de cabeça na hora de montar a bike.

E, finalmente, coloque tudo em uma bolsa/ mala bike, ou mesmo uma caixa de papelão de bicicletas. Feche muito bem, para evitar surpresas desagradáveis.

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